sábado, 24 de outubro de 2009

Polícia Militar condecora policiais em Guarulhos

Quinta-Feira, 8 de Outubro de 2009
Juliana Chijo


Hino da PM e Hino Nacional emocionaram os oficiais
Nem mesmo a chuva atrapalhou a emoção e alegria na manhã desta quinta-feira (08). A Polícia Militar do Estado de São Paulo entregou medalhas de honras a policiais que se destacaram em suas funções. A solenidade ocorreu na sede da Prefeitura Municipal de Guarulhos, na Grande São Paulo. Durante a cerimônia, o secretário da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, e o comandante geral da PM, coronel Álvaro Batista Camilo, foram agraciados com a Medalha Bicentenário do Nascimento do Marechal Osório.

Na solenidade — que contou com a participação de amigos, familiares e crianças do Programa Educacional da Resistência às drogas e à violência (Proerd) — 48 oficiais foram agraciados com as medalhas. O recebimento desta homenagem é o resultado de um excelente trabalho desenvolvido na Polícia Militar, que contribui para manter a ordem e a segurança dos cidadãos. Foram entregues quatro modalidades de medalhas, cada uma com o seu respectivo significado.

Para o secretário da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, os policiais homenageados estão de parabéns. "Os agraciados reúnem méritos pessoais não só pela sua atuação pela PM como civis que, também, atuam de uma forma democrática para um Brasil cada vez melhor e mais seguro."

Medalhas e homenageados

Na cerimônia foram entregues 28 Medalhas Bicentenário do Nascimento do Marechal Osório. As medalhas foram concedidas a 24 policiais militares, ao secretário da Segurança Pública, ao prefeito de Guarulhos, Sebastião Almeida; ao presidente da OAB da cidade, Airton Trevisan; e a delegada da Corregedoria da Polícia Civil, Maria Inês Trefiglio Valente.

O comandante geral da Polícia Militar, coronel Álvaro Batista Camilo, ressaltou o comprometimento e bom trabalho feito pelos policiais e autoridades de Guarulhos. "Eu me sinto feliz por poder ver um trabalho excelente que tem sido feito, o reconhecimento a esses policiais militares, vendo a valorização policial ser levada a sério."

Outros 20 policiais militares foram agraciados com a medalha do Valor Militar, nos graus bronze e prata. A condecoração existe desde 1953 e é concedida a oficiais e praças pelos serviços prestados com lealdade, constância e valor.

O cabo do CPA/M-7, Fernando Aparecido Ribeiro da Silva, emocionou-se ao receber a Medalha Valor Militar na categoria bronze. Ele está há vinte anos na PM e foi agraciado pelo ótimo serviço prestado durante esse período. "A importância de receber esta medalha é enorme, pois o meu trabalho está sendo reconhecido devido a esse longo tempo de carreira sem nunca ter sofrido nenhuma punição dentro da PM", comentou, animado.

A mulher, a filha caçula e o filho mais velho de Silva acompanharam a cerimônia e, também, se emocionaram pela homenagem que foi atribuída ao chefe da família.

O cabo do 15º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (15° BPM/M), Valquíria Faganelli Salmerón, também, foi agraciada com a Medalha Valor Militar na categoria bronze. Ela ressalta que, durante 14 anos na polícia, sempre buscou fazer o melhor. "Todo esse tempo que eu trabalhei na polícia, lutando para provar que as mulheres são capazes, eu sempre agi com honestidade, trabalhando bem e provando que é possível trabalhar certinho. É uma grande honra receber a medalha", argumentou. Valquíria conta com o apoio das duas filhas e do marido, que se orgulha muito pela grande profissional, esposa e mãe que ela é.

Em homenagem à Revolução de 1932, foi criada em 1962 a medalha MMDC, iniciais dos nomes dos quatro expoentes da revolução – Martins, Miragaia, Drausio e Camargo. Gino Struffaldi, presidente da Sociedade Veterana, enalteceu a solenidade com sua presença. A revolução constitucionalista foi um dos maiores movimentos cívicos do Estado de São Paulo e resultou na Constituição de 1934. A medalha foi entregue a 15 policiais militares e ao senhor Renato de Toledo Guimarães Vaz.

Cruz de Sangue

Entre as quatro medalhas que foram entregues, destaca-se a da Cruz de Sangue. A outorga é concedida desde 1998 por comandantes gerais da PM ou por familiares de policiais que foram feridos no desempenho da função policial ou em razão dela.

Dessa vez, a Cruz de Sangue foi entregue ao soldado Paulo Eduardo Girotto, ferido em 2 de agosto de 2007, quando interrompeu um sequestro e acabou baleado no braço direito. Na ocasião, um empresário tinha fugido de suspeitos, que em seguida renderam a esposa e filhos dele. Houve um tiroteio na rua Isabel Maria Lobato, em Santa Isabel. Durante a ocorrência, ele foi baleado e um homem preso.

O soldado Paulo Eduardo Girotto, que está há 21 anos na Polícia Militar, recebeu a medalha com muito orgulho. "A importância é o reconhecimento do serviço profissional que nos temos prestado à proteção e valorização da população constantemente.

A solenidade terminou com um desfile da tropa ao som da Banda da Polícia Militar, que arrancou aplausos do público.

CPA/M-7

O Soldado Girotto, na época do incidente, prestava serviços ao 31º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (BPM/M), pertencente ao Comando de Policiamento de Área Metropolitana 7 (CPA/M-7). Além do 31º, o CPA/M engloba outros três batalhões: o 15º, o 44º e o 26º.
O Comando Metropolitano foi criado em 1975 e é responsável por uma área de 1,5 mil km², abrangendo os municípios de Guarulhos, Santa Isabel, Arujá, Franco da Rocha, Cajamar, Francisco Morato, Caieiras e Mairiporã.

Juliana Chijo

2ª Cia da PM é inaugurada em Cumbica

2ª Cia da PM é inaugurada em Cumbica
Evento realizado nesta terça consolida sonho antigo de empresários da Asec em parceria com a PM e atende reivindicação da comunidade

Bruno Molina
Da Redação
Guilherme Kastner

Sebastião Almeida (terno preto) esteve presente ontem na inauguração da 2ª Cia
Em cerimônia realizada nesta terça-feira (20) em Cumbica, a Associação dos Empresários de Cumbica (Asec) e a Polícia Militar do Estado de São Paulo inauguraram a 2ª Companhia do 44° Batalhão da PM, localizada no entroncamento da Avenida Guinle com a Avenida Santos Dumont, na Cidade Satélite de Cumbica. Segundo Roberto Marchiori, presidente da Asec, O processo todo, finalizado ontem com a inauguração, levou cerca de 4 anos.
O evento teve a participação de empresários da região, além do Prefeito Sebastião Almeida, do Comandante Geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo, Coronel Álvaro Batista Camilo, do Presidente da Asec, Antônio Roberto Marchiori, além de outras autoridades.
A obra é um sonho antigo da Asec, que é idealizadora e edificadora do processo de inauguração da companhia.
Segundo Marchiori, o associado da Asec teve papel fundamental para a inauguração da 2ª Companhia. "Este terreno era da Asec, na gestão do antigo presidente, Wilson Arambul. Cedemos o terreno para a Polícia Militar e vimos que havia uma necessidade de criarmos uma corporação maior para a nossa região", disse.
Marchiori citou que a parceria entre Centro das Indústrias do Estado de São Paulo – Ciesp Guarulhos e Setcesp, foram fundamentais para que o sonho se concretizasse. "A obra teve um valor total de R$ 400 mil. 80% deste valor foram destinados pela Asec, Ciesp e Setcesp. Os outros 20% teve a colaboração dos sindicatos dos metalúrgicos, químicos e do comércio".
O Tenente Coronel do 44° Batalhão, Wilson Correia Leite, citou que a participação da população no trabalho da polícia é imprescindível. "Sem a população não conseguiríamos trabalhar. É por eles que sabemos das ocorrências e damos continuidade ao trabalho. Esta obra é de extrema importância e a previsão é de que novas inaugurações ocorram na cidade", disse.
O coronel Wagner César, comandante do Policiamento de Área Sete (CPA-M7) citou que o local onde a 2ª companhia está sendo inaugurada é extremamente estratégico na região. "É uma área estratégica para se trabalhar. Graças o apoio da Asec conseguimos inaugurar esta obra tão importante". Um problema citado pelo coronel é a falta de terrenos na cidade, que impossibilitam a inauguração de novas companhias. "Aqui em Guarulhos falta terreno. Para inaugurar novos postos, é necessários terrenos, o que está difícil", enfatizou.
O prefeito de Guarulhos, Sebastião Almeida, parabenizou a Asec e as entidades correalizadoras, além da Polícia Militar pela inauguração da 2ª Companhia. Almeida ainda firmou um compromisso com os presentes no evento, de que todas as favelas da cidade seriam urbanizadas. "Até o fim do meu mandato, todas as favelas serão urbanizadas".

Conferência em Guarulhos define propostas para segurança pública

Qua, 03 de Junho de 2009
Com a presença 1.110 pessoas inscritas, a fase guarulhense da Conferência Nacional de Segurança Pública (Conseg) definiu as propostas da cidade paulistana que serão discutidas em Brasília, no mês de agosto. Reunidos no Centro Universitário Metropolitano de São Paulo (Unifig - Vila Rosália), no último fim de semana, trabalhadores do setor e representantes do poder público e da sociedade civil apresentaram mais de 100 sugestões ligadas à cidadania, participação popular, prevenção e repreensão ao crime, entre outras.
Concentrados em sete princípios e 21 diretrizes, os temas debatidos em Guarulhos ajudarão a consolidar a formulação de uma nova política para a segurança pública no país. Durante o evento, também ficou definido que o secretário João Dárcio Ribamar Sacchi (pelo poder público) e Albino José Peixe (pela sociedade civil) representarão a cidade na Conferência Nacional.
A participação popular foi comemorada pelo prefeito Sebastião Almeida, que ressaltou a importância do evento: "Todos temos um papel importante neste processo, pois desejamos uma Guarulhos mais serena, mais tranquila e com melhores condições", lembrando que o município registrou o maior público da etapa municipal em todo o Brasil.
O Ministério da Justiça (MJ) determinou que até o último dia do mês de maio as etapas municipais da Conferência Nacional de Segurança Pública (Conseg) deveriam elaborar um princípio e três diretrizes para os temas: Gestão democrática - controle social e externo, integração e federalismo; Financiamento e gestão da política pública de segurança; Valorização profissional e otimização das condições de trabalho; Repressão qualificada da criminalidade; Prevenção social do crime e das violências, e construção da cultura de paz; Diretrizes para o sistema penitenciário; e Diretrizes para o sistema de prevenção, atendimentos emergenciais e acidentes.
Fonte: Prefeitura de Guarulhos
Foto: Silvio Siqueira/PMG

ACE recebe primeiro encontro dos Consegs


Vencer a violência, este é o principal desafio dos Conselhos Municipais de Segurança (CONSEG) de Guarulhos que realizaram na última terça-feira, 14, na Associação Comercial e Empresarial de Guarulhos (ACE) o primeiro encontro dos conselhos. A reunião que contou com a presença de 70 convidados, entre elas autoridades policiais, recebeu pela primeira vez na cidade o coordenador estadual dos Consegs, Orion Francisco Marques Riul.

O encontro, encabeçado por seis Consegs da cidade, foi organizado pelo presidente do CONSEG-Bom Clima e diretor de segurança da ACE, José Alberto Valadares, o Argentino, que se mostrou feliz com a organização do evento, enfatizou que era um privilégio receber o coordenador estadual dos Consegs na cidade. “Nós temos que ter a responsabilidade de aprofundarmos nossos conhecimentos e assim propor políticas públicas que integrem o nosso trabalho à sociedade”, disse.

O presidente da ACE, Wilson Lourenço, que já presidiu o CONSEG-Vila Galvão, salientou que é preciso fazer um trabalho educacional junto à população que desconhece o trabalhado desenvolvido pelos conselhos de segurança. Para ele, o encontro é uma conquista das entidades guarulhenses. “É gratificante ver esta semente, que foi semeada há mais de 13 anos, dar frutos como reuniões como esta. Nós da Associação Comercial sabemos que o comerciante necessita de segurança e por isso colocamos nossa infraestrutura de portas abertas para os Consegs”, falou.

O vereador Toninho Magalhães (PTC), que preside a Comissão Permanente de Segurança Pública na Câmara Municipal, parabenizou a iniciativa dos organizadores. “Em encontros como este é que os CONSEGS podem trocar informações com os agentes de segurança pública”, completou.

Quem também aprovou o encontro foi o Tenente Coronel Ernesto Carlos da Costa, novo comandante do 15º Batalhão da Polícia Militar. “Este encontro vem ao encontro de tudo o que sempre digo publicamente: Sem a união de todos não podemos fazer muita coisa pelo setor”, disse.

Já Orion Francisco Marques Riul disse que pretende criar subcoordenadorias regionais para melhorar o atendimento aos CONSEGS. Riul aproveitou para ressaltar que as Associações Comerciais de diversos municípios do Estado de São Paulo tem sido grandes parceiras dos conselhos. “Acreditamos na política pública de segurança comunitária, somente unida poderemos fazer muito mais pela sociedade”,

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA

Coordenadoria Estadual dos Conselhos Comunitários de Segurança

Rua Líbero Badaró, 39 – 1º andar – Cep.: 01009-000 – Centro – São Paulo – SP


Fone: (11) 3291-6586 / 6587 / 6588/ 6589 – Fax: (11) 3291-6593.

O que são Conselhos Comunitários de Segurança - CONSEGs ?

Os CONSEGs são entidades, compostas por líderes comunitários do mesmo bairro ou município. Essas lideranças se reúnem, voluntariamente, para discutir e analisar, planejar e acompanhar a solução de seus problemas comunitários de segurança, desenvolver campanhas educativas e estreitar laços de entendimento e cooperação entre várias lideranças locais.

Assim, cada Conselho é uma entidade de apoio à Polícia Estadual nas relações comunitárias, e se vinculam por adesão, às diretrizes emanadas pela Secretaria de Segurança Pública, por intermédio do Coordenador Estadual para Assuntos dos Conselhos Comunitários de Segurança. As reuniões ordinárias de cada Conselho são mensais, realizadas normalmente no período noturno, em imóveis de uso comunitário, segundo uma agenda definida por período anual. A Secretaria de Segurança Pública tem como representantes, em cada CONSEG, o Comandante da Polícia Militar da área e o Delegado de Polícia Titular do Distrito Policial. Sua legitimidade tem sido reconhecida pelas várias esferas de Governo e por institutos independentes, o que permite afirmar que os CONSEGs representam hoje, a mais ampla, sólida, duradoura e bem sucedida iniciativa de Polícia orientada para a comunidade em curso no Brasil.

Qual a base legal para atuação dos CONSEGs ?

Os CONSEGs foram criados pelo Decreto Estadual nº 23.455, de 10 de maio de 1985, e regulamentados pela Resolução SSP-37, de 10 de maio de 1985, sendo a função de Coordenador Estadual para Assuntos dos CONSEGs, criada pelo Decreto Estadual nº 25.366, de 11 de junho de 1986.

O Regulamento dos CONSEGs, detalhando o funcionamento dos Conselhos, foi aprovado pela Resolução SSP-47/99, de 18 e publicada no D.O.E. de 23/03/99.

Quem participa dos CONSEGs ?

Cada CONSEG exige, para sua homologação pelo Secretário da Segurança Pública, a participação de dois membros natos, quais sejam os Delegados de Polícia Titular e o Comandante da Polícia Militar no bairro ou município onde funciona o Conselho. Além deles, participam voluntariamente, também, pessoas eminentes que representam os poderes públicos, entidades associativas, clubes de serviço, imprensa, instituições religiosas ou de ensino, organizações de indústria, comércio ou prestação de serviços, bem como outros líderes comunitários que residem, trabalham ou estudam na área de circunscrição do respectivo CONSEG.

Para que serve um CONSEG?

Um Conselho Comunitário de Segurança ativo difunde o conceito da parceria em uma comunidade, cooperando para restaurar, manter e desenvolver fortes vínculos de solidariedade e compreensão, auxiliar a Polícia a estabelecer prioridades no atendimento à população e realizar campanhas educativas que estimulam a auto – proteção comunitária, evitando a ocorrência de infrações e acidentes que possam ser evitados.

Além disso, como o CONSEG reúne representantes dos diversos segmentos da sociedade, pode corrigir problemas ambientais que, embora não sejam da competência da Polícia resolvê-los, trazem reflexo à atividade policial, onerando seus recursos. Tais problemas podem ser de origem humana (ex: menores abandonados, moradores de rua, migração desordenada e outros) ou material ( buracos nas vias públicas, falta de telefones públicos, má iluminação, terrenos baldios, imóveis abandonados, falta de equipamento de proteção contra roubo de agências bancárias etc.).

Finalmente, promovendo o conhecimento pessoal, o reconhecimento de valores culturais e a compreensão entre líderes dos mais diversos segmentos da comunidade, inclusive os mais fragilizados, os CONSEGs atuam como um vetor de integração de lideranças étnicas e de diferentes segmentos sócio-econômicos de uma comunidade., superando conflitos a partir do diálogo, atuando como instituição de difusão e defesa dos conceitos dos direitos humanos na sociedade.

Quantos Conselhos estão em atividade?

Implantados atualmente em 522 municípios (municípios populosos admitem mais de um Conselho). São 86 CONSEGs na Capital, 40 na Região Metropolitana e 660 no Interior e Litoral, totalizando 786 Conselhos. Diariamente, novos CONSEGs têm sido homologados pela Secretaria de Segurança Pública. Líderes comunitários interessados em participar do CONSEG deverão procurar o Conselho de seu bairro ou município.

Quais os recursos mínimos necessários para a implantação do CONSEG?

Cada CONSEG tem autonomia para captar recursos necessários ao desempenho de suas tarefas, observada a legislação em vigor. Basicamente, o Conselho necessita de material impresso, recursos reprográficos, selos e transporte. A participação comunitária é essencial na captação e operação de recursos. CONSEGs melhor estruturados têm alcançado êxito na captação de recursos suficientes até mesmo para arcarem com custos de construção e reforma de imóveis, destinados ao uso policial, recuperação e manutenção de frota policial e dotação de recursos materiais (informática, telecomunicações etc.) das unidades de Polícia da correspondente área de atuação.

Como obter maiores informações?

Inexistindo o Conselho, estando o mesmo momentaneamente inativo no bairro ou município, ou para maiores informações, as lideranças interessadas na implantação do CONSEG poderão obtê-las junto à Unidade Policial (da Polícia Militar ou Delegacia de Polícia Civil) da área, ou ainda junto à própria Secretaria de Segurança Pública, através do Coordenador Estadual para Assuntos dos CONSEGs, bem como pelos Assistentes Policiais, pelos telefones (011) 3291-6587 / 6589 ou pelos telefax (011) 3291-6586 / 6588.

O CONSEG pode ser acessado também pela Internet pela página www.ssp.sp.gov.br/conseg ou pelo e-mail conseg@polmil.sp.gov.br


Conselho Comunitário de Segurança.



Os CONSEGs são grupos de pessoas do mesmo bairro ou município que se reúnem para discutir e analisar, planejar e acompanhar a solução de seus problemas comunitários de segurança, desenvolver campanhas educativas e estreitar laços de entendimento e cooperação entre as várias lideranças locais.
Cada Conselho é uma entidade de apoio à Polícia Estadual nas relações comunitárias, e se vinculam, por adesão, às diretrizes emanadas da Secretaria de Segurança Pública, por intermédio do Coordenador Estadual dos Conselhos Comunitários de Segurança.
As reuniões ordinárias de cada Conselho são mensais, realizadas normalmente no período noturno, em imóveis de uso comunitário, segundo uma agenda definida por período anual.
A Secretaria de Segurança Pública tem como representantes, em cada CONSEG, o Comandante da Polícia Militar da área e o Delegado de Polícia Titular do correspondente Distrito Policial.
Sua legitimidade tem sido reconhecida pelas várias esferas de Governo e por institutos independentes, o que permite afirmar que os CONSEGs representam, hoje, a mais ampla, sólida, duradoura e bem sucedida iniciativa de Polícia orientada para a comunidade em curso no Brasil.